Por favor não mate o mensageiro...
Atualizado dia 10/09/2012 09:25:08 em Psicologiapor Cássia Marina Moreira
OU MESMO O PRIMEIRO QUE PASSAR NA SUA FRENTE...
Quem
já não passou por isto? Quem já não ocupou este lugar?
Temos
uma facilidade assustadora para tentar despejar no primeiro que passa
ou na figura que aparece, todas as coisas que entulhamos no baú por
um tempo, às vezes por um longo tempo, outras vezes nem tanto. O
certo é que sempre podemos ver este tipo de coisa acontecer.
Coisas
vão acontecendo, perturbando, tirando a serenidade e causando aquela
pressão interna, como bem descreveu Almodóvar, ficamos “à beira
de um ataque de nervos”. E, neste caso, não importa muito o sexo.
Todos nós passamos por estas pesadas horas de aflição e dor.
Não
é difícil ver isso acontecer. Sempre que perdemos a serenidade
passamos nosso desequilíbrio para frente, o primeiro que passa leva
a lambada. Nem sempre tem muito a ver com a história em si, mas...
estava no lugar errado, na hora errada... e lá se vai a primeira
peça do dominó caindo.
O
duro é o conhecido “efeito dominó”. Este primeiro logo encontra
o segundo e passa adiante a lambada número dois, bem no final de um
dia... vá lá saber quantas foram as lambadas que levamos e demos
por aí.
Manter
o centramento não é fácil, permanecer no eixo da roda enquanto ela
vai suavemente fazendo seu giro pelo caminho, é um desafio dos bons.
Esta é a questão da carta da Roda da Fortuna no jogo do tarô,
talvez deva ser também no jogo da vida.
Seja
tanto de um lado como do outro, sábia e rapidamente poderemos sair
da frente do alvo em questão, assim como deixar de fazer alguém
pagar o pato sem saber de onde foi que o pato surgiu na conversa
afinal.
Por
favor, não mate o mensageiro!
Esta
é a mesma história, quem já não enfrentou uma fila de caixa num
banco para na sua vez o “sistema cair”, a vontade é realmente de
matar o mensageiro, o “pobre” que vem nos dar a notícia “esta
tudo fora do ar”. No posto de gasolina, já aconteceu, com você? E
em tantas outras situações que de lembrar agora tenho vontade de
rir. Mas na hora... o efeito é bem outro.
Manter
a atenção para que estas “lambadas” em quem nada se tem com elas, é
bem cansativo, pois as pequenas explosões têm um papel a
desempenhar, o de esvaziar as tensões e as pressões que ficaram
estocadas dentro do baú.
Quase
sempre não estão claras ou não estão muito conscientes todas
estas preocupações que temos, o certo é que elas vão se
aglomerando, juntando-se como alfinetes em volta de imã e, então, acontece de chegar o pobre mensageiro. Pronto,
é quem leva bala!
Serenidade
é um composto das
essências vibracionais d´água, para quem está com muita toxina
mental, causada por mágoas e tristezas, coisas que as deixam com os
nervos a flor da pele, quase sem conseguir pensar com clareza, o que
as faz explodir com facilidade por coisas sem tanta importância,
muitas vezes com pessoas que pouco ou nada tem a ver com o problema.
Uma formulação para trazer de volta o contentamento e leveza ao
coração através do calmo pensar. Esta e outras formulações
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desejar.
E
quem já não colocou alguém neste lugar pelo menos uma vez?
Ou
pelo menos tentou?
Manter-se centrado para que não faça apenas parte da leva de pedras de
dominó que, naturalmente, ao caírem derrubam a próxima. “É
preciso estar atento e forte”, pois
só assim conseguiremos evitar que este automatismo absurdo aconteça.
Cássia Marina Moreira Psicóloga / Terapeuta Floral - Vibracional Pesquisadora do Sistema das Essências Vibracionais D´Água E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Psicologia clicando aqui. |