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Por que temos tantos Pontos Cegos em nossas vidas?

Atualizado dia 9/10/2021 1:46:31 AM em Psicologia
por Paulo Zonta


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Se observarmos nosso corpo físico, especificamente nossa cabeça, nossos olhos, nossa visão, perceberemos que podemos enxergar o que está à frente, o que está ao lado esquerdo e ao direito, mas não podemos enxergar com facilidade o que está atrás de nós. A este ponto que não enxergamos com facilidade chamamos de "ponto cego". É, na verdade, uma área que não temos facilidade de visualizar, portanto, muitas vezes nem imaginamos que exista. Dessa mesma forma existem áreas de nossa vida psíquica e espiritual com que não temos contato, não conhecemos, mas elas existem e muitas vezes direcionam nossas vidas. São também chamadas de "pontos cegos".

Os pontos cegos psíquicos e espirituais existem como parte de nossas escolhas no período entre vidas e dentro de nosso contrato de vida que firmamos com Deus, onde está disposto tudo o que optamos por viver nesta vida. Seja porque precisamos desenvolver alguma virtude, seja porque precisamos viver certo sofrimento para equilibrar algo de errado que tenhamos feito em outras vidas. Na verdade, o ponto cego tem mesmo essa característica cármica em nossas vidas. Quando vivemos algo e não sabemos porque estamos sofrendo, quanto estamos vivendo alguma situação "enrolada" da qual não sabemos como sair, talvez a solução esteja justamente no ponto cego.

Enxergar os pontos cegos é uma tarefa difícil, pois para entrarmos em contato com eles precisamos de muita coragem; é preciso nos livrarmos de máscaras e posturas que pensamos serem características nossas, mas que são apenas formas que desenvolvemos para nos proteger da vida. Aliás, um passo para nos livrarmos dessas couraças é justamente entender e desmistificar essas "ameaças" que nos fazem nos proteger, pois muitas vezes são irreais e fantasiosas. São como "crenças" que vivemos, como um "" nos relacionamentos com o outro e com nosso próprio EU.

Desmistificar isso tudo, derrubar as amarras das crenças e nos libertar para vivermos em harmonia com o Universo é o papel do autoconhecimento que todos nós devemos buscar. É a própria "reforma íntima", nos "lapidando" e desenvolvendo nossas virtudes que iremos alcançar a felicidade social, pessoal, espiritual, emocional, etc.

Quem fomos na infância ainda existe dentro de nós; nossa "criança interior" nos dá pistas do que "precisamos" para viver nossa jornada pessoal, o que a vida espera de nós. É preciso reorganizar as áreas de nossas vidas para nos sintonizarmos nossa vida cotidiana com nossa realidade espiritual, buscando viver a vida independentemente do que esperam de nós, mas sim do que nosso Eu Interior (e nossa essência) espera de nós.

Viveremos assim o lado positivo de nossas vidas, com harmonia e desenvolvimento pessoal, chegaremos à unidade entre o que sentimos e o que pensamos, alcançando assim a nossa paz interior e nossa felicidade na terra.


Texto revisado por Cris


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Conteúdo desenvolvido por: Paulo Zonta   
Terapeuta e Coaching
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