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REFORMA INTIMA - SEGUNDA PARTE

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Autor ANTONIO JOSE SITRÂNGULO

Assunto Psicologia
Atualizado em 20/04/2010 16:00:00


 

 

Como começar a FAZER ESSA ANÁLISE? O mais importante, a princípio, é que REALMENTE QUEIRA fazer a limpeza. É necessário saber o que realmente quer! Se quer continuar com o trabalho da faxina ou se quer continuar com o trabalho da faxina ou se quer continuar escondendo a sujeira debaixo do tapete.

Os conteúdos internos dizem respeito à história de cada um: "SE EU NÃO ME ANALISO, ME PROJETO NO OUTRO, POIS DESSA FORMA NÃO ME SENTIREI TÃO MAL. Eesta análise implica em: agressividade, passividade, desconfiança, inveja, inatividade, falta de solidariedade, desafeto,descrença, culpa, melindre, vingança.

Tudo isto vai fazendo com qu o indivíduo se torne mais distante um do outro gerando angústia, conflito, solidão, depressão e, consequentemente, desconforto. É O TIPO DE PESSOA QUE NUNCA ESTÁ SATISFEITA COM NADA, NEM COM ELA MESMA!

REFORMA ÍNTIMA é feita com o conhecimento e entendimento dos CONFLITOS INTERNOS. Estes conflitos são exteriorizados muitas vezes através da agressão, chamar a atenção, pois a falta de amor dói muito.

Que dor é essa, que faz com que as pessoas tenham grandes dificuldades de aproximação, fazendo com que as mesmas fiquem com o meio de comunicação todo organizado?

A partir do momento em que a REFORMA INTIMA é aceita, a resistência diminui, aos poucos, tudo vai ficando em ordem.

Olhando mais para dentro de si, a vontade de organizar e colocar os sentimentos nos lugares certos aparece de forma adequada, e assim, com as emoções organizadas, fica mais fácil planejar com mais competência a convivência com o meio em que se vive ( para viver não basta estar vivo é preciso AMAR ).

A palavra CONFLITO significa: embate dos que lutam, discussão acompanhada de ameaças, desavença, guerra, luta, combate, colisão.

OS CONFLITOS SEMPRE EXISTIRAM.

O grande desafio tirar do conflito um aprendizado, de modo a extrair algo de bom para a construção de uma vida nova e produtiva. O APRENDER  A ESCUTAR, OBSERVAR ATENTAMENTE O OUTRO, NÃO TER PRESSA DE RESPONDER, faz com que haja maior oportunidade de acolher de modo mais tranquilo, sem denegrir, sem humilhar e sem desqualificar a figura humana carente, atualmente, de atenção, afeto e amor.

A convivência com o meio familiar e social é um processo pelo qual o emocional INTERNALIZA AS ATITUDES, as crenças e os valores de sua cultura ( senso comum ).A convivência requer amor manifesto:

a) interação com outro;

b) comunicação simbólica;

c) comunicação através de palavras;

d) experiência de aceitação emocional.

A necessidade de afeto, atenção e amor, fundamentais para o desenvolvimento normal da criança e do adulto, é demonstrada por estudos de crianças isoladas, aquelas criadas em orfanatos e instituições de caridade, ou com os pais surradores, os quais foram, eles póprios, crianças privadas de afeto.

A palavra não é o único meio de comunicação, mas, em grande medida, é meio de percepção e pensamento.

Quando se fala em AMOR MANIFESTO, implica em ato ou efeito de:

a) qualidade de vida;

b) resgate humano;

c) melhora da forma de pensar;

d) reforma intima;

e) transformação do ser humano

f) resgate do afeto

g) enfim, do amor...

...POIS QUEM AMA NÃO DESRESPEITA, AGRIDE OU FERE.

O processo de ENTENDIMENTO DO AMOR MANIFESTO é dinâmico: pequenas descobertas, pequenos avanços, pequenos sinais de sua grandeza interior, que transformarão seu mundo, REVESTINDO-O COM OS MAIS PRECIOSOS SINAIS DE COMPRENSÃO.

A REFORMA INTIMA tem a ver com a busca contínua do conhecimento para realização integral do ser humano através de estímulos adequados à plena utilização de sua capacidade FÍSICA, PSÍQUICA.

Tem tudo a ver com auto-estima e com todas as dimensões de sua realização pessoal.

O homem é um ser pré-determinado a incessante e eterna busca do AFETO. É um andarilho que repete a cada dia, desde seu nascimento, uma longa peregrinação rumo ao amor, à paz, à alegria, e a própria vida: ima vida de QUALIDADE!

Como a lagarta que, depois de um tempo, transforma-se em linda BORBOLETA: de início, ela é a mais defensiva, feia, queima, e por isso não conseguiria chegar perto de algum ser vivo sem machucá-lo.

Mas algo de sua natureza faz com que ela procure uma proteção na parte externa, o que a ajuda a sobreviver durante o processo dinâmico de transformação, e só quando ela está preparada para romper o casulo, ela sai do anonimato, para viver a beleza e a liberdade que lhe foram reservadas.

Fonte: SBPI, 2000  


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