Siga o fluxo! só isso!
Atualizado dia 18/09/2009 15:57:20 em Psicologiapor Cássia Marina Moreira
Foram nas primeiras vezes em que dirigi em São Paulo, conhecia bem a cidade, pois morava perto da faculdade, no Ipiranga. Para tudo, naquela época, era preferível pegar o ônibus elétrico e ir até a Praça da Sé onde realmente poderia encontrar de tudo de uma vez, e com melhores preços. E claro, para poder ir a qualquer outro lugar de São Paulo era por lá que se encontravam as opções de ônibus. Então, da Praça do Patriarca e da Sé para frente sabia andar por todos os lados da cidade, tanto a pé como de carro.
O problema é que seguia sempre o trajeto do ônibus. "Só faltava parar nos pontos..." diziam os colegas que pegavam carona comigo.
Resolvi que precisa começar a fazer meus próprios caminhos, ainda que isso me deixasse perdida muitas vezes. Eram verdadeiras excursões, mas uma vez que havia decidido que ficaria por aqui para sempre, desde a minha pré-adolescência, não pude deixar de, mesmo ocasionalmente me perdendo, tentar descobrir novos caminhos.
Foi quando tive de parar e ligar de telefone público para a casa da Gê, pedindo ajuda, pois mesmo com um guia da cidade de São Paulo não conseguia mais sair de onde estava.
Ela, pacientemente como sempre, orientou-me até a rua mais movimentada do lugar onde havia parado e, no final da explicação, simplesmente me deu este conselho: - quando chegar nesta rua, apenas siga o fluxo! Você logo reconhecerá a entrada do parque.
Foi o que eu fiz... Aprendi ali e para sempre, que certas vezes é preciso mesmo seguir o fluxo, sem se rebelar ou se enfurecer por não conhecer direito as"quebradas" de quem mora naquele bairro, ou transita por esta cidade há bem mais tempo.
Hoje, São Paulo é outra cidade, já não é tão nova assim. Devido ao movimento da Avenida Paulista e o crescimento do potencial do comércio nos bairros, ir até a Praça da Sé e Patriarca e, claro, à Praça da República é quase um passeio a ser feito aos domingos. Durante a semana, tornou-se uma lenda, uma vez que os carros tomaram conta das ruas e os camelôs, das calçadas. É preciso ser um dia mais calmo e, sem horários a cumprir, para andar por lá.
De qualquer forma, não só para estas situações de trânsito, mas para a vida no dia-a-dia, seguir o fluxo ou permanecer quieto é uma boa opção. Posso dizer, por vezes, que a melhor ação é justamente a inação.
Apenas se deixe boiar na correnteza do rio, brigar com ela é quase sempre desastroso, é mais produtivo deixar-se levar até a margem por ela e voltar a pé depois, do que tentar vencer a nado a força da água.
Existem algumas Essências D´Água que podem dar uma "ajudinha" na confiança do Universo e poder relaxar e curtir melhor a vida.
Apenas uma boa dica: é a Essência da Arraia Zen, que se cobre de areia e espera um momento mais tranquilo simplesmente chegar, para daí sair e caçar.
Para saber mais sobre esta e outras essências vibracionais d´água é só visitar o site:- www.essenciasdagua.com
Texto revisado por: Cris
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Cássia Marina Moreira Psicóloga / Terapeuta Floral - Vibracional Pesquisadora do Sistema das Essências Vibracionais D´Água E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Psicologia clicando aqui. |