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10 pontos para melhorar sua relação com a prosperidade

Atualizado dia 1/22/2015 4:26:03 PM em Vidas Passadas
por Maria Silvia Orlovas


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Ano novo, vida nova e todo mundo pensando nas contas para pagar, por que assim que começa o ano vem todos os impostos, para quem tem filhos matrícula escolar etc, por que o ano muda, mas a vida não muda. Tudo continua, e para quem tem questões a resolver com dinheiro, depois do pequeno refresco do final do ano, agora pode bater até uma depressão. Aliás, quando pensamos em problemas que não conseguimos resolver é bem comum acontecer a depressão, por que vamos somando frustrações, a mente se sobrecarrega com ideias ruins e rodando em círculos visitando problemas diariamente parece que estamos presos, sem expectativas de libertação. Se você está assim, fique esperto e abra a mente sobre outros caminhos, porque desejar mudar, e continuar fazendo tudo do mesmo jeito não trará nenhuma solução.

Nesse pequeno artigo trago algumas idéias sobre dinheiro e prosperidade:

1. Faça uma análise honesta sobre sua visão de vida. Como é que você se sente em relação a sua vida financeira? Como você se sente sobre seu trabalho? Consegue administrar sua vida financeira? Tente ter uma visão real da sua história isso vai ajudar muito. Observe como são seus pensamentos e sentimentos em relação a vida material. Se perceber tristeza, mágoas, depressão em relação a esse assunto, tente meditar a respeito, e limpar as emoções através de técnicas de meditação etc, pois independentemente do quando você ganha, ou como você vive, os sentimentos podem ajudar ou piorar tudo. Se sentir pobre é até pior do que ser pobre.

2. Reprimir desejos para conseguir guardar dinheiro é bom? Claro que é muito importante ter equilíbrio e observar como, e quando está gastando o seu dinheiro, mas nem tudo se resolve com auto controle. Ficar se prendendo, não fazer uma viagem, não comprar uma roupa nova, ou sair com os amigos para poupar, e ter dinheiro, não resolverá sua vida à longo prazo. Funciona e é necessário quando você tem uma meta, quando, por exemplo, quer pagar uma divida, e está fazendo um sacrifício para finalizar esse assunto. Porém se você se privar das coisas o tempo todo, uma hora ou outra, ficará muito infeliz. Dinheiro é uma energia que deve circular, não funciona represar demais, nem soltar sem sentido. Equilíbrio é tudo.

3. Observe o que leva você ao desejo de gastar, e a natural frustração quando percebe que não pode comprar algo. Observe dentro de você. Tipo: você compra coisas quando está triste? Por impulso? Para mostrar para alguém que você se veste bem? Para se sentir mais jovem? Enfim, muitas emoções estão por trás dos desejos e das consequentes frustrações, por que por mais que tenhamos liberdade financeira para comprar coisas, esse é um mundo infinito. Nunca terminam os desejos, nem as possibilidades de compras. Sempre termos o que ver, o que desejar, o que comprar. E se fazemos uma contenção nos desejos, reprimindo o impulso, sem um preparo para essa atitude, pode ser que o desejo volte ainda pior. E, é claro, a sensação de culpa, fracasso, depressão quando você observa a conta que terá que pagar pode deixar você muito pior, sem conseguir sair do ciclo: Fico triste, compro alguma coisa que quando possuo me alegra na hora, depois passa e fico vazio de novo, e de novo desejo comprar.... Tem muita gente que se sente assim, então, o que temos que tratar é a emoção, o que está nos impulsionando para desejar as coisas e se sentir triste, pobre.

4. Questione suas necessidades. Tenho certeza que cada um de nós pode viver de forma muito mais simples do que vivemos hoje. Não falo aqui de pobreza, nem de deixar de fazer coisas que achamos que são importantes. Todos temos direito a diversão, prazer, realizar sonhos, mas isso não precisa acontecer o tempo todo. Temos que suportar o nosso cotidiano. Temos que suportar a rotina, e todas as pequenas coisas chatas que temos que fazer.

5. Cuidado com a comparação. Foco na sua vida. A vida do outro é do outro. Cada pessoa tem um destino, um aprendizado diferente. Aquilo que aparentemente é fácil e bom na vida do outro pode não fazer parte do seu destino, e você nunca saberá exatamente o que o outro sente, ou como ele vive. Muita gente se acha pobre, fica triste com aquilo que recebe do universo por que está insatisfeita com mil outras situações, e justifica tudo aquilo que está dando errado colocando a culpa no lado financeiro, pensando que se fosse mais rico, ou rica seria mais feliz. Será? Existe um pote ilimitado de dinheiro que supra todas as carências?

6. Dinheiro é energia, comida é energia, amor é energia, estudos, pensamentos também são energia. Sendo assim abra suas percepções. Nem tudo na vida se resolve com dinheiro. Tire o peso do dinheiro no que diz respeito a limitações. Busque atividades gratuitas que possam melhorar o seu dia à dia, como caminhar num parque, arrumar sua casa, cozinhar e reunir amigos ao invés de ir num restaurando, frequentar um grupo espirita, aprender costurar, pintar, desenhar, escrever, enfim usar sua energia de forma mais ampla, que não dependa tanto de realizações materiais. Você pode ter coisas de uma outra maneira, sem ser comprar, ou possuir.

7. Desvincule a ideia de sucesso e realização com uma conta polpuda no banco, ou um cargo importante. Muito pouca gente será o diretor de uma empresa, menos gente ainda terá uma conta bancária cheia de dinheiro, alguns terão a sonhada casa própria, outros continuarão morando com os pais, ou cuidando dos irmãos, porque cada um de nós tem seu destino. Não se desmereça se você é “apenas” uma mãe, ou dona de casa que não trabalha fora. Se você não der valor ao que você é, a sua forma de viver, ninguém mais dará. Você precisa se respeitar e se valorizar.

8. Vá atrás dos seus sonhos mesmo que aparentemente eles possam ser difíceis, ou não tragam dinheiro. Conheci muita gente infeliz, fazendo trabalhos sem nenhuma graça, sem nenhum sentimento de realização apenas por dinheiro, e posso garantir que não vale a pena. Claro que temos que ter bom senso e tentar conciliar as coisas. Nesse mundo ninguém vive de vento, mas vamos tentar nos equilibrar, ou no mínimo nos preencher de algo que traga valor. Se você tem um emprego chato, mas que oferece o sustento necessário a você e sua família, para equilibrar as emoções, arrume um tempo especial para você e faça algo que dê prazer.

9. Você é o senhor do seu destino, não o dinheiro. Compreenda que existe um karma, uma energia, um aprendizado que justifica o seu nascimento, pobre ou rico, nesta ou em outra família. O fato é que o que define, se você ficará bem ou não é a sua percepção da vida, e esta percepção acontece quando mentalmente analisamos os fatos, as vitórias e derrotas em cima das nossas referencias e comparações. Se eu olhar a minha vida, me comparando com o Paulo Coelho, que é um famoso, rico, prestigiado escritor, terei todos os motivos do mundo para me achar um pobretona. Mas tem sentido pensar assim? Será que conheço os sentimentos, emoções que movem a alma dele? Claro que não. Quando muito conheço a minha alma, os meus sonhos... Então, será aqui comigo mesma que poderei me sentir realizada ou não. Observe as suas referências.

10. Não fuja da vida, nem das responsabilidades, por que tudo volta para você. Podemos nos separar, arrumar um emprego em outro país, mas os sentimentos que carregamos dentro de nós seguirão conosco; então, no que diz respeito à prosperidade e outras alegrias da vida, posso garantir que mesmo pessoas que ganham muito dinheiro podem se sentir bem tristes, desmotivadas quando deixam de assumir sua história. Você recebe muita ajuda, amparo espiritual quando assume o seu caminho, quando honra as suas escolhas, quando cuida da família, quando olha para a vida com gratidão. Todos nós temos o que agradecer, e enquanto estivermos querendo apenas receber bloqueamos este fluxo. Mude o seu olhar e tudo mudará com você.




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Conteúdo desenvolvido por: Maria Silvia Orlovas   
Maria Silvia Orlovas é uma forte sensitiva que possui um dom muito especial de ver as vidas passadas das pessoas à sua volta e receber orientações dos seus mentores.
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