Para que reencarnamos?
Autor Claudia Geminiani
Assunto Vidas PassadasAtualizado em 30/06/2009 12:08:45
Psicoterapia Reencarnacionista
(Baseado no livro Como Aproveitar sua Encarnação de Mauro Kwitko)
A psicoterapia reencarnacionista nos traz uma nova proposta, diferente daquela trazida pela psicologia tradicional. Segundo ela, nossa personalidade não se forma somente a partir de aspectos genéticos, familiares e sociais.
Nós reencarnamos com uma personalidade pré-definida: a que viemos apresentando em últimas encarnações começa a aflorar desde o nascimento.
Nossas características individuais são tendências que já trazemos latentes conosco e que no confronto com as situações que vem se apresentando em nossas vidas, passam a manifestar-se.
Não formamos uma personalidade, nós a revelamos. Somos um ser de vários corpos, físico, mental e espiritual.
Reencarnamos com 2 tipos de missões:
Coletiva: resgates do passado, geralmente ligados a família ou pessoas bem próximas (trabalho, amigos, casa espírita, etc.).
Nos aproximamos novamente para, no caso de afinidade, continuarmos juntos em um projeto de amizade, de trabalho em conjunto de ajuda mútua. No caso de divergências para fazermos as pazes, nos harmonizarmos (resgate).
Individual: É o que viemos curar em nós, comportamentos que necessitamos mudar, melhorar para o nosso crescimento espiritual e consequentemente moral. Através dele, passamos a enxergar o mundo de uma outra maneira. Nos permite sair da situação de vitima e entender que somos resultados daquilo que nos mesmos fizemos no passado.
Que precisamos passar por certas situações nesta vida para que desperte em nós aquilo que precisa ser trabalhado, aperfeiçoado e curado.
Nas sessões de regressão costumamos perceber uma repetição de comportamentos ao longo das nossas ultimas encarnações. O intuito do trabalho aí é nos mostrar através da descoberta e internalização desta repetição oque precisamos melhorar, o padrão de comportamento que precisa ser alterado, desenvolvido, melhorado.
Que por traz destes desafios existe uma ação nossa, anterior, em alguma vida passada, semelhante, contra outras pessoas. Ou seja, o abandonado já abandonou, o agredido, agrediu, o humilhado, humilhou e por aí vai. E isso não é para pagar ou sofrer, a justiça divina é para aprendermos o que é certo e o que é errado. A vivência nos faz aprender.
Devemos entender as "injustiças" que julgamos sofrer como experiências provavelmente criadas ou co-criadas por nós mesmos, para que através delas possamos crescer como pessoas e espíritos.
Temos duas formas de lidar com o sofrimento, uma delas é se entregar, sofrer, lamentar. A outra é olhar para o problema, o obstáculo, como algo a ser vencido em prol do nosso aprimoramento pessoal e crescimento espiritual.
A psicologia tradicional, não reencarncionista, costuma atribuir a causa de nosso problemas psicológicos a traumas e características negativas da nossa infância.. Pessoas facilmente irritáveis atribuem sua raiva a fatos vivenciados na infância, mas não se perguntam porque reagiram a eles com raiva, enquanto um irmão de sangue seu, criado pela mesma família, recebendo o mesmo tipo de educação reagiu calmamente, aceitando os fatos... Culpando alguém, nos vitimizamos, e nos isentamos de uma responsabilidade que é nossa!
A explicação é simples. Ele reage com raiva porque reencarnou com uma tendência a reagir com raiva( trazida de seu comportamento formado no passado) a tudo que vivência. Não foi seu pai, sua esposa, irmão, filho os causadores deste comportamento, ele foi adquirido em alguma situação do seu passado.
Por traz da "casca" de pai e mãe, o nosso filho é, na realidade, um companheiro de jornada que já conhecemos de muitas encarnações. Pode ser um amigo que vem chegando para continuarmos nossa caminhada, nos ajudar, ou um antigo conflito que veio perto de nós para nos harmonizarmos, alguém que prejudicamos ou que nós retardamos seu crescimento de alguma forma.
Em caso de conflito, podemos perceber em nós o que temos que melhorar. Os pais têm oportunidade de melhorar no contato com estes filhos, de aprender e de ajudá-los a cumprir sua missão aqui na terra... As tendências a comportamentos negativos de nossos filhos podem aumentar ou diminuir desde a infância, de acordo com a nossa atuação. Devemos tratá-los com carinho, amor, sermos firmes na hora certa, ter atenção para com eles, paciência nos momentos difíceis e darmos sempre bons exemplos.
O papel dos pais na encarnação daquele que aceitaram receber como filho é de fundamental importância no processo evolutivo daquele espírito. Devem orientá-los e estimulá-los a eliminarem suas imperfeições.
Os gatilhos são os fatos do dia a dia, são as pessoas, os acontecimentos que fazem aflorar de dentro de nós o que viemos melhorar nessa encarnação e o que nos ajuda também a perceber o que temos de inferior a ser trabalhado nesta vida.
As armadilhas são situações que podem nos parecer boas e vantajosas, compensadoras, mas que em alguns casos podem não
ajudar a evoluirmos espiritualmente. Isso depende do quanto atribuímos a nossa felicidade a estas situações...
As armadilhas são a família, os amigos, profissão, a televisão, as escolas, músicas, revistas, moda, politica, religião, sucesso, fracasso, amores, desamores, enfim...
A grande armadilha mesmo é tudo que passamos na nossa encarnação!
O Primeiro passo para sabermos o que viemos trabalhar aqui nesta encarnação é assumir nossos defeitos e limitações, correlacioná-los aos fatos negativos de nossa infância. Percebendo os estímulos que tivemos, quais nós aceitamos, enfim, o praticar o autoconhecimento.
Daí, então, encontraremos o que viemos fazer aqui na Terra desta vez, e o que precisamos melhorar em nós para nosso crescimento moral e espiritual.
Se os fatos (gatilhos) provocam mágoa, ressentimento, eles estão mostrando que viemos curar a mágoa e o ressentimento; se provocam medo, retraimento ou sensação de incapacidade ou qualquer outro sintoma negativo, aí está o motivo da sua encarnação!
O que faz emergir de imperfeição em nós revela a finalidade de estarmos novamente aqui, a finalidade da nossa atual encarnação. Vocês já se perguntaram o que vieram fazer aqui?
Claudia Geminiani
Psicóloga E Psicoterapeuta Reencarnacionista.
NÚCLEO Shanti de Yoga e terapias holísticas : 3150-4737 /7872-9600
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Barra da Tijuca - Rio de Janeiro
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Dra CLaudia Geminiani Psicologa e Psicoterapeuta Reencarnacionista, terapeuta floral COntatos: Nucleo Shanti: (21) 3150-4737 e (21)7872-9600 Atendimento na Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes - RJ email: [email protected] E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Vidas Passadas clicando aqui. |
