Por que me cobro tanto?
Atualizado dia 7/15/2010 2:25:50 PM em Vidas Passadaspor Maria Silvia Orlovas
Tenho visto muita gente pesada, sofrida por conta da autocobrança. Pessoas que se exigem demais, que sempre estão olhando suas falhas e querendo repará-las, fazer melhor. Até aí, tudo bem. O problema é quando surge a culpa.
Claro que todos nós temos responsabilidades sob nossas ações, escolhas e atitudes, mas de nada adianta ficarmos presos à culpa e punição. A culpa nos mantém estagnados, não nos deixa caminhar e mesmo que a vida traga coisas novas e boas, quando estamos embalados nessa energia não conseguimos ver, porque não nos abrimos. E às vezes até achamos que não merecemos.
Nem sempre essas reações são racionais ou lúcidas. Esses sentimentos restritivos e punitivos podem gerar condicionamentos inconscientes. Energias que estão em nosso corpo sutil e que desafetos espirituais se alimentam da nossa forma negativa de pensar e agir. Por isso, temos que nos amar e ter coragem de fazer uma auto-análise profunda mas, ao mesmo tempo, positiva.
A culpa gera o sentimento de que somos responsáveis por tudo o que estamos vivendo e, às vezes, somos mesmo, mas em seguida a culpa nos coloca como vítimas e impotentes. Assim, o que fizemos de ruim fica preso no tempo e espaço sem solução. Ficamos energeticamente estagnados. Por isso, sempre sugiro aos meus clientes que têm a tendência a serem pesados no autojulgamento, para não se culparem tanto.
Ok! Tive uma atitude errada, fui egoísta, menti... Mas e daqui para frente? Posso mudar?
Precisamos ter luz para sair dos nossos estados infernais.
Pois é, amigo leitor, pode acreditar que criamos nossos infernos. O lado bom de tudo isso é que se podemos criar um inferno, também podemos criar um céu. Por que não?
Mas, para uma criação positiva, precisamos ver nossas sombras e examinar com coragem nossos comportamentos. Devemos ficar atentos às nossas atitudes, com a forma que tratamos as pessoas, com nossa cara feia e até com nosso silêncio. Afinal, o que estamos guardando dentro de nós?
Por que ficamos deprimidos? Que tipo de energia está vibrando em nós quando adoecemos?
Nem sempre é por causa do mundo externo, nem a nossa família, por mais difícil que ela seja. Porque muita gente, com família difícil e problemas financeiros, deu a volta por cima. Muita gente todos os dias reescreve sua história. Por que não você?
Elizabeth estava arrasada porque depois de 20 anos de casamento o marido fora embora. Ela se sentia acabada e julgava que era culpada por tudo o que estava vivendo, pois sempre soube que o marido era egoísta e inconstante e, mesmo assim, dedicou-se a ele.
Seu inconsciente mostrou cenas escuras, dores e as imagens de vidas passadas trouxeram uma criança abandonada que seguiu a vida como mendiga se defendendo do mundo. Nitidamente, uma prisão de sofrimento. Expliquei para ela que o caminho da cura é se abrir, meditar e aceitar o novo. Mas, além do trabalho mental de efetivamente vigiar seus pensamentos e mudar sua forma de ver a vida, é preciso também fazer exercícios, caminhar, respirar ar puro para motivar o corpo a aceitar um jeito novo de viver.
Cada um tem sua receita e, justamente por isso, recomendo a participação em grupos, na socialização, pois nesses encontros e vivências, mudamos mais rapidamente nossa energia e nos abrimos para o outro. Confira outros segredos acessando meu Blog: https://mariasilviaporlovas.blogspot.com/
Confira os ensinamentos e meditações curativas que Maria Silvia ensina participando de um dos seus grupos.
Venha participar do seu Grupo de Meditação Dinâmica que acontece todas as quartas-feiras no seu espaço em São Paulo. Venha ouvir pessoalmente as canalizações.
Texto revisado
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Maria Silvia Orlovas é uma forte sensitiva que possui um dom muito especial de ver as vidas passadas das pessoas à sua volta e receber orientações dos seus mentores. Me acompanhe no Twitter e Visite meu blog E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Vidas Passadas clicando aqui. |