SERÁ QUE O ORGULHO NOS PERSEGUE MESMO DEPOIS DA MORTE!
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Autor Aline Elisângela Schulz
Assunto Vidas PassadasAtualizado em 10/19/2014 1:34:12 AM
Realizei uma regressão no modelo da ABPR (Associação Brasileira de Psicoterapia Reencarnacionista) e ali me sintonizei a uma vida passada onde era um menino com olhar esperto, sorriso aberto e muito ativo. Adorava jogar beisebol, tanto que acabei por me tornar um atleta profissional desse esporte (Curioso é que nessa vida minha formação acadêmica é em Educação Física!). Infelizmente, com o passar dos anos, acabei por me tornar arrogante, prepotente, humilhava as pessoas, inclusive as mulheres as quais me relacionava (Coincidentemente, muitas pessoas ao longo dessa vida atual, ao me olharem pela primeira vez me chamavam de esnobe!). Além disso, era apegado as questões materiais: corpo perfeito, carro do ano, vestimenta de grifes famosas, mulheres bonitas...
Em uma partida de Beisebol fui atingido por uma jogada, onde a bola acertou minha cabeça, o que resultou em um traumatismo craniano, que me levou ao estado de coma. Mesmo desacordado, estava em projeção astral percebendo tudo o que acontecia ao me redor. Não sei exatamente por quanto tempo permaneci em coma, mas percebi que foi por um longo período, o suficiente para ver o número de pessoas que iam e vinham me visitar no hospital ir diminuindo e diminuindo, até que restaram apenas as enfermeiras.
Chegou um belo dia em que desencarnei, ou, morri como muitos falam. Não sabendo para onde ir, fiquei junto ao corpo. Acompanhei meu velório, inclusive vi as pessoas que lá foram prestar as suas últimas homenagens. Percebi o caixão sendo fechado sobre mim, senti que estava sendo enterrado. Enfim, o silêncio da sepultura. Ali permaneci, também por um longo momento, acomodado, tranquilo, sem saber para onde ir. Quando de repente me sinto incomodado com algumas alfinetadas, que para minha surpresa se tratavam dos vermes devorando meu corpo físico, só assim é que decido sair do caixão. Para onde vou? Sentar-me sobre a minha cova! E ali, observava dia após dia as pessoas irem visitar os jazigos dos seus entes queridos, e sem perceber, as estações do ano iam se passando e eu, ali, parado.
Em um dado instante, captei a seguinte pergunta direcionada a mim: Porque você continua aí? Eu respondo: Não sei, acho que não tenho para onde ir... Percebo que o que me dizem é: Sobe aqui, vem para cá. Eu pergunto: Como? Capto a resposta: É só pedir. A partir desse momento, peço ajuda muitas vezes, mas o máximo que consigo é levitar poucos metros e já retorno ao túmulo, preso a densidade da matéria do meu corpo físico que está em decomposição. Cansado, sem ânimo e forças questiono: Como posso chegar até aí? Eis que surge nesse instante um ser bastante alto, com aspecto cavérico, ao qual reconheci em meu íntimo com os Exus Caveras, responsáveis pela segurança dos cemitérios (Mais informações você encontra na vasta obra do autor Robson Pinheiro), zelando espíritos como eu, de ataques dos seres da sombra que buscam, entre outros, o fluído vital que ainda resta fortemente em nossos corpos em média 03 meses após o nosso desencarne. Esse tempo pode variar. Assim, quando me deparei com o Exu Cavera, senti um profundo respeito, ao qual nem sei bem precisar de onde surgiu. Imediatamente ele me disse: O que você ainda está fazendo aqui? Apontou para o túmulo e disse: Matéria é matéria e você é um espírito! O que você quer aqui ainda? Perplexo, percebi ele rompendo um filamento energético que ainda me prendia ao corpo físico e no mesmo instante me senti mais leve, levitando, subindo...
No momento seguinte me percebo deitado em uma maca de hospital, uma pequena luz na cor azul índigo sobre meu terceiro olho e uma espécie de soro sendo injetado em meu braço esquerdo. Sinto-me bastante cansado. Com o passar do tempo vou melhorando, desperto de um sono revitalizante e observo que onde estou há muitas pessoas na mesma situação. Aos poucos, vamos todos acordando e desconfiados olhamos uns para os outros, nos avaliando, nos comparando, outros ficando mais de lado... É-nos dito, por um ser, que estávamos em Syena e já no momento seguinte, estávamos reunidos, ouvindo uma palestra que nos esclarecia sobre como distinguir a matéria do espírito.
A matéria, o corpo físico, as posses, o ter entre outros servia ao corpo espiritual. Havíamos esquecido ao longo do caminho, que o que verdadeiramente importava não era a busca pelos corpos perfeitos, os carros do ano, a melhor casa, o troféu de melhor atleta, o dinheiro... E sim, o que tudo isso aflorava em nós para evoluirmos, crescermos como seres humanos. Menos ganância, menos superficialidade, menos comparação, menos medos, menos timidez... De alguma maneira estávamos interligados às estas questões e isso me intrigava. A minha curiosidade estava em justamente entender esse motivo que nos reunia ali. Porque estou nesse grupo, afinal, deveria existir alguma semelhança para ouvirmos a mesma palestra.
A princípio achávamos que se tratava de um aprofundamento nas questões da imortalidade da alma. À medida que o tempo transcorria, o grupo cada vez mais se soltava e de desconfiados passamos a ser amigos, a interagir um com o outro, onde as gargalhadas se tornaram cada vez mais frequentes. No ambiente preponderava à simplicidade, a leveza e a alegria. Era notória a união do grupo. Em um desses encontros tivemos oinsight: nós estávamos reunidos em uma escola que abordava o tema do orgulho. Esse era o motivo de estarmos reunidos. Foi um momento de libertação, uma descoberta que chocou-nos a todos, pois tudo o que havíamos vivenciado: arrogância, ser perfeito, competição, timidez, status, entre outros, possuía a raiz, de alguma maneira, no orgulho.
Quando o grupo se deparou com essa verdade, de que o que nos reunia era a afinidade no aprendizado do orgulho, ouve uma comoção geral. Alteramos a forma de ver os fatos e automaticamente paramos para refletir sobre nossa existência anterior. Em especial em que características da nossa personalidade o orgulho se aplicava ou se camuflava, os contextos vivenciados por nós, as pessoas que se aproximavam... Tudo.
Diante desse encontro com a verdade, passamos de espíritos recém chegados a monitores dos que chegavam. Os observávamos e com bom humor nos divertíamos com cada um que ali aportava, estávamos nos identificando com as características de cada um, ou seja, vendo neles, nós mesmos. Havíamos conquistado um patamar de humildade suficiente para ver em nosso próximo a nós mesmos e sem julgar. Ríamos muito, pois reconhecíamos quanto tempo nós havíamos perdido em nossa evolução, desperdiçando a preciosa encarnação, literalmente nos distraindo com a vida.
O tempo passou e o grupo de seres espirituais que nos coordenava delegou a sua responsabilidade ao nosso grupo. Eles seguiram em frente na sua caminhada de crescimento. E nós, repassamos tudo o que nos ensinaram antes aos recém chegados e aos novos monitores. O que aprendemos, ensinamos e compartilhamos, todos, em grupo, entre irmãos.
E assim, chegou a nossa hora de seguir em frente, repassar nossa função na escola de aprendizado sobre o orgulho para os monitores. Em conjunto chegamos a uma cidade do astral superior, ali fomos recebidos por um ser que disse agora estarmos prontos para sermos reintroduzidos no grupo maior. Perguntamos o porquê disso. A resposta dele foi surpreendente: Porque uma pessoa orgulhosa é como uma erva daninha, uma fruta apodrecida em um cesto junto às demais: contamina, dissemina a discórdia, a desunião, a comparação, a inveja, a ganância, a gula, a timidez, a necessidade de ter sempre a razão... Trata-se de um líder negativo, que em vez de impulsionar seu próximo para crescer, o estimula a se diminuir, se inferiorizar, assumir responsabilidades que não são suas, entre outros. Espantados, ante a mais uma verdade, mais um aprendizado da vida, não houve como não refletir sobre todos os momentos em que tomamos alguma atitude nessa direção, aquela ocultada pelo nosso orgulho...
Despertada dessa incrível experiência, decidi compartilhar com você leitor e leitora esse aprendizado, essa mensagem, até mesmo para eu não esquecer essa lição. A vida nos leva a correr diariamente e quando nos damos por conta, uma semana virou um mês, meio ano, um ano, anos... Evitar o piloto automático da nossa rotina é um desafio para todos. É preciso parar e refletir e meu aprendizado do dia: Syena, a escola do aprendizado do orgulho, disponibilizo a todos que estejam dispostos a ler esse relato de uma vida pessoal passada, acessada em uma regressão terapêutica.
Um detlhe, não deixe o orgulhe te impedir de pedir ajuda quando se trata de sofrimentos, dores ou doenças...
A depressão e o vazio que as pessoas sentem no seu coração podem ocultar o orgulho? Uma boa pergunta, né? Agora, segundo a Organização Mundial da Saúde, a OMS, a depressão no início do Século XXI era a 2º causa de afastamento do trabalho e em 2020, será a principal causa de incapacitação para o trabalho? Que 01 em cada 05 pessoas terão depressão? A OMS está chamando da doença do século. Você quer mudar isso na sua vida? Quer saber como acabar coma depressão e o vazio da alma? Esse Mini Treinamento é para você! Assista agora...
Forte abraço.
Até o próximo texto...
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Profª Luz da Serra, Terapeuta Holística (Formadora de novos Terapeutas Holísticos), Ministrante do Curso Psicoterapia Reencarnacionista (Regressão Terapêutica), atua com Astrologia em atendimentos individuais e Curso de Formação Livre, canalizadora do INÉDITO Curso EaD (breve livro) Acordos Espirituais, Mestre: Reiki, Karuna Reiki MT e Seichim. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Vidas Passadas clicando aqui. |