A vitalidade dos alimentos - Parte 3

A vitalidade dos alimentos - Parte 3
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Autor Conceição Trucom

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 08/05/2012 13:26:02


Alimentos BIOESTÁTICOS: diminuem lentamente a vida.

Potencial nutricional: quantitativo, assimilação dificultada ou ineficaz.
Potencial energético: baixo, somente no plano físico, mantendo as funções básicas.

São os alimentos cuja força vital foi reduzida pelo:
. tempo - alimentos crus armazenados (artificialmente ou não) por longos períodos;
. frio - alimentos refrigerados ou congelados;
. calor - alimentos cozidos.
Estão inclusos aqui os alimentos de origem animal como as carnes, o leite, seus derivados e os ovos.
O consumo dos bioestáticos faz parte da evolução tecnológica que trouxe a praticidade e a segurança alimentar. Não vejo possibilidade de eliminá-los da sociedade moderna, mas a mensagem é buscar uma redução gradual do seu consumo. Um contra-senso, pois quanto mais aditivos ou processamento tem um alimento, cujo objetivo original era alimentar mais pessoas, mais serão alimentos vazios e que vão minando, dia-a-dia, a vida. Cansado, o ser humano vai desanimando, desconectando da alma, perdendo seu poder pensante.
Os bioestáticos asseguram o funcionamento mínimo do organismo, mas provocam o envelhecimento precoce das células, por dificuldades de nutrição e comunicação entre elas, pois não lhes fornecem as substâncias vivas, biologicamente ativas, necessárias para sua saudável regeneração. Some a ausência da vitalidade destes alimentos, pois estão em processo de morte ou mesmo mortos (cozidos por alta temperatura, congelamento ou aditivação química), ou seja, estagnação energética.
Para compensar e piorar, são alimentos que exigem rotas alternativas, empréstimos (ou melhor, roubos) enzimáticos e minerais para dar conta de todo o trabalho digestivo. Digerir aditivos é algo anti-natural, motivo pelo qual o sistema digestivo precisa realizar grande esforço, se inflamar, mutar e ferir. Os piores são os de origem animal, que acidificam todos os líquidos corporais, causando pane e interferências em todos os sistemas de comunicação celular e energético. Putrefazem com maior facilidade, motivo pelo qual necessitam ser conservados, cozidos ou pasteurizados (processos que reduzem a qualidade e vitalidade do alimento).

Alimentos BIOCÍDICOS: matam a vida.

Potencial nutricional: sua composição nutricional é anulada pela condição destrutiva de sua digestão, reduzindo a função da assimilação.
Potencial energético: negativo, pois destroem e matam as células, a comunicação entre elas e o poder pensante.

Infelizmente, são exatamente os alimentos que predominam na alimentação moderna. São os alimentos que destroem a vida. São todos os alimentos cuja força vital foi destruída pelos processos físicos ou químicos de refino, conservação ou preparo.
Os biocídicos ganham em praticidade, perdem em qualidade; ganham em prazer, perdem em poder nutricional e energético; ganham em luxúria, perdem em longevidade. São eles, além dos de origem animal, o açúcar (sacarose), principalmente o refinado; alimentos industrializados, refinados e aditivados; margarina e óleos refinados; frituras; sal; chá preto; café; chocolate e bebidas alcoólicas. Envenenam e intoxicam, pouco a pouco, todas células com as substâncias nocivas e acidificantes, portanto desmineralizantes. Desativam os antioxidantes, o sistema imunológico e toda a eficiência ou precisão da comunicação celular e do poder pensante. Os aditivos químicos (acidulantes, edulcorantes, corantes, flavorizantes, conservantes, espessantes etc.), mesmo em pequenas doses, são tóxicos.
Que "in-sanidade". Que inversão! O homem evoluiu tecnologicamente para ter melhor qualidade de vida. Entretanto, onde toda esta tecnologia o levou em termos de qualidade nutricional e de vida? Os biocídicos foram desenvolvidos pelo homem e suas indústrias, para gerar empregos, consumo, riqueza. Para ter mais alimentos para todos os habitantes da Terra. Para sobrar tempo para o lazer e qualidade de vida. Mas, nos perdemos: a luta pela sobrevivência nos tornou cegos, superficiais, vazios e doentes.
Quanto maior o consumo diário de biocídicos, mais intoxicados, mais desanimados, mais desconectados do corpo e suas percepções, da alma e do espírito. Como resultado, perdemos a inteligência afetiva, o equilíbrio emocional, o poder pensante, a serenidade, a fé.
Em resumo, a industrialização dos alimentos, mesmo dos processos agrícolas, introduzem no organismo substâncias que paralisam o instinto alimentar, perturbam a assimilação e bloqueiam a capacidade de excreção e purificação. Enfraquecem pouco a pouco o sistema imunológico (dá-lhe antibióticos), causam vários problemas de saúde e abrem portas às chamadas doenças da civilização: doenças cardiovasculares, câncer, reumatismo, diabetes e outras doenças degenerativas e mentais.

Alimentos de alta vitalidade ou vivos


--> Ativar o consumo a um mínimo de 50% por dia. São:
  •   os alimentos "biogênicos" que geram vida e os "bioativos" que ativam a vida.
  •   os alimentos usados nas receitas da "alimentação desintoxicante".
  •   fáceis de digerir, e seus nutrientes são rapidamente disponibilizados pela circulação sanguínea e demais líquidos corporais.
  •   ricos em: fibras, água estruturada, substâncias biologicamente ativas (vivas) e energia da Terra, do Sol e de Deus.
  •   os chamados alimentos nutracêuticos.
  •   depurativos: favorecem e tonificam todos os mecanismos de desintoxicação do corpo e alma.
Alimentos de baixa vitalidade ou ladrões da vitalidade

--> Desativar o consumo.
  • São os alimentos "bioestáticos", que diminuem a vida e os "biocídicos", que matam a vida.
  • Exigem do organismo grande esforço para serem digeridos.
  • Desmineralizam e acidificam o organismo.
  • Dificultam ou interferem na comunicação celular e poder pensante.
  • Intoxicam e bloqueiam todos os mecanismos de limpeza do organismo, favorecendo a formação de acúmulos tóxicos na forma de placas, mucos, cristais e tumores.
  • São pobres nutricional e energeticamente, resultando em astenia, desânimo e doenças.
Texto extraído do livro Alimentação Desintoxicante - Conceição Trucom - editora Alaúde, cuja leitura na íntegra lhe possibilitará a prática desta filosofia de vida com consciência e responsabilidade.


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Conceição Trucom - química, cientista, escritora e palestrante sobre Alimentação Natural, QV e bem-estar.
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